“Baseados em exemplos como o viaduto Itamar Franco, inaugurado em maio de 2013 sobre a avenida Tereza Cristina, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste, e que já enfrenta congestionamentos, e o Batalha dos Guararapes – que desabou sobre a avenida Pedro I no último dia 3, matando duas pessoas –, arquitetos e urbanistas contestam a eficiência e a necessidade desses equipamentos para as grandes metrópoles. Acusando as estruturas de roubarem o espaço urbano, degradarem as cidades e ainda não solucionarem os problemas do trânsito, os profissionais defendem que os viadutos existentes sejam até demolidos para dar espaço aos pedestres e aos transportes coletivos. O assunto, no entanto, coloca arquitetos e engenheiros em lados opostos, já que esses últimos afirmam que, sem os equipamentos, o tráfego seria ainda pior”.
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