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Obras de prevenção a enchentes

A Prefeitura de Belo Horizonte investiu, nos últimos cinco anos, R$ 500 milhões em obras de combate a enchentes. Confira detalhes das intervenções. 

Obras concluídas entre 2009 e 2014

Nome

Valor

Córrego Ressaca
• Alteração da seção e da geometria do canal do córrego, entre a Rua Florença e a Lagoa da Pampulha, com o alteamento da ponte existente no trecho.
R$ 34,42 milhões
Córregos Jatobá/Olaria – Barreiro (1ªetapa)
•Tratamento de fundo de vale, construção de bacias de detenção de cheias; remoção e reassentamento de famílias e tratamento urbanístico de áreas remanescentes.
R$ 68,4 milhões
Tratamento de fundo de vale da Rua Luiz Souza Lima – Barreiro
• Remoções: 10
 R$ 1,4 milhão
Ruas do Bairro Urucuia – Barreiro  R$ 3 milhões
Reconstrução Rede de Drenagem na Via do Minério – Barreiro
• A obra priorizou a preservação em leito natural do córrego Bonsucesso, com revestimentos para estabilização de margens e obras de macrodrenagem. A bacia contribuiu para a prevenção de enchentes na Avenida Tereza Cristina.
 R$ 802,8 mil
Vila Viva Aglomerado da Serra – Centro-Sul  R$ 230,4 milhões
Avenida Nossa Senhora do Carmo – Centro-Sul
• Recuperação de Rede de Drenagem
 R$ 545,1 mil
Rua Henrique Sales – Centro-Sul
• Estabilização de encosta
 R$ 502,7 mil
Rua Anita Garibaldi
• Estabilização de encosta
 R$ 1,2 milhão
Urbanização da Avenida Belém
• Remoções: 156
 R$ 19,7 milhões
Drenagem da Avenida Silviano Brandão  R$ 1,2 milhão
Parque Primeiro de Maio – Norte
• Remoções: 16
 R$ 5,8 milhões
Parque Nossa Senhora da Piedade -Norte
• Remoções: 160
 R$ 23,6 milhões
Recuperação de ponte e construção de parede de galeria no Ribeirão de Abreu – Norte  R$ 4,7 milhões
Recuperação Ponte Xodó-Marize – Norte  R$ 234,1 mil
Implantação Drenagem Rua Itabira – Norte  R$ 484,1 mil
Rua Ituiutaba – Oeste  R$ 2,3 milhões
Recuperação do Fundo do Arrudas (Obra Executada Pela Copasa)  R$ 67.988.990,48 (Contrapartida da PBH de R$ 28 milhões)
Rua Tocantins – Noroeste  R$ 5,3 milhões
Rua Rita Ferreira e Av. Antônio Henrique Alves – Noroeste
• Recuperação de Rede de Drenagem
 R$ 646,5 mil
Bacia do Córrego Engenho Nogueira – Pampulha  R$ 28,4 milhões
Recuperação Canal do Córrego Ressaca na Av. Heráclito Mourão de Miranda – Pampulha  R$ 506,1 mil
Recuperação de contenção e muro divisório da Fundação Zoo-Botânica – Pampulha  R$ 438 mil
Complexo da Avenida Várzea da Palma e Vila do Índio
• Remoções: 36
 R$ 12,2 milhões
Parque Baleares – Venda Nova
• Remoções: 87
 R$ 7,8 milhões


Obras em andamento

Nome Conclusão (previsão) Valor
Córrego da Serra – Centro Sul

• Ampliação do canal no trecho à jusante da Rua Dona Cecília até a Rua Cícero Pereira com Edgar Coelho, na Serra.

Segundo semestre de 2014 Total aproximado:
R$ 5,05 milhões
Complexo da Avenida Várzea da Palma e Vila do Índio – Venda Nova

• Implantação de 2 bacias de detenção para controle de cheias, tratamento de fundo de vale do córrego, implantação de sistema viário e de esgotamento sanitário, drenagem e implantação de unidades habitacionais. Está em execução a urbanização e o tratamento de fundo de vale de afluentes, urbanização da Vila Apolônia e construção de unidades habitacionais.

Primeiro semestre de 2015 Total aproximado:
R$ 238,2 milhões
Bacia do Córrego Santa Terezinha, Taquaril – Leste

• Tratamento de fundo de vale, implantação de sistema viário, de esgotamento sanitário, de áreas de uso social e de 16 unidades habitacionais. Está sendo feito a complementação da infraestrutura e da urbanização.

Primeiro semestre de 2015 Total aproximado:
R$ 19,55 milhões
Córrego São Francisco (Av. Assis das Chagas – Aeroporto Pampulha/Antônio Carlos)

• Implantação de bacia de detenção, de sistemas de macro e microdrenagem, de estruturas hidráulicas de controle e de contenção, de vias e interligação do sistema viário, desapropriação de lotes e benfeitorias e remoção de famílias e criação de áreas de convívio social.

Segundo semestre de 2015 Total aproximado:
R$ 20 milhões
Córrego Leitão (Av. Prudente de Morais)

• Já foi feito o desassoreamento da Barragem Santa Lúcia. Está em execução a implantação de galeria paralela à existente na Avenida Prudente de Morais, no trecho entre as ruas Barão de Macaúbas e Bárbara Heliodora.

 Primeiro semestre de 2017  Total aproximado:
R$ 50 milhões
Complemento Bonsucesso – Barreiro

• Implantação de interceptores e redes coletoras de esgoto, do sistema viário da Rua Marselhesa e de áreas de uso social, tratamento de fundo de vale, complementação de redes de microdrenagem, desapropriação de lotes e benfeitorias e remoção de famílias. Está em execução o tratamento de córrego de fundo de vale.

 Segundo semestre de 2016  Etapa 1 – R$ 31,48 milhões (PAC2). Etapa 2 –
R$ 39,64 milhões (PAC 2)
Total aproximado:
R$ 71,12 milhões
Córrego Túnel / Camarões – Barreiro

• Implantação das barragens B1 e B2 e suas áreas de reserva, canalização do córrego Camarões no trecho à jusante da barragem B2 até a Rua Fabiano Taylor; alças de acesso e sistema viário nas avenidas Nélio Cerqueira e Dr. Antônio Eustáquio Piazza, tratamento de áreas remanescentes, implantação de ciclovia, de paisagismo e parque linear ao longo do córrego e remanejamento de interceptores de esgotamento sanitário.

 Segundo semestre de 2016  Total aproximado:
R$ 63,15 milhões (PAC 2)

 

 

Obras em projeto

Nome Início Valor
Córrego do Nado – Venda Nova (sub-bacias dos Córregos Lareira e Marimbondo)
• Implantação de bacia de detenção, tratamento de fundo de vale, implantação de interceptores, redes coletoras de esgoto e de áreas de uso social, complementação do sistema viário, desapropriação de lotes e benfeitorias e remoção de famílias.
Segundo semestre de 2014 R$ 52,85 milhões (PAC 2)
Complemento dos Córregos Jatobá/Olaria – Barreiro

• Tratamento de fundo de vale, construção de bacias de detenção de cheias, remoção e reassentamento de famílias, desapropriação de áreas e imóveis particulares e tratamento urbanístico de áreas remanescentes.

Segundo semestre de 2014 R$ 29,29 milhões
Cachoeirinha, Pampulha, Onça (Cristiano Machado e Bernardo Vasconcelos)

• Ampliação das seções dos canais e na adequação das declividades do Córrego Cachoeirinha e dos ribeirões Pampulha e Onça, retirada de cerca de 1.300 famílias e implantação de parque linear.

 Primeiro semestre de 2015  R$ 442,3 milhões
Córrego dos Pintos (Francisco Sá)

• Ampliação e complementação das redes de micro e macrodrenagem existentes.

 Segundo semestre de 2015  R$ 15,22 milhões
Bacia do Calafate / Bairro das Indústrias

• Implantação de um reservatório de controle de cheias e uma bacia de detenção.

 No Calafate, no primeiro semestre de 2015. No Bairro das Indústrias, no segundo semestre de 2015  R$ 317 milhões (Calafate) e R$ 40,3 milhões (Bairro das Indústrias)
Córrego Ressaca – complemento (Av. Heráclito Mourão de Miranda – Av. Prof. Clovis Salgado)

• Ampliação da calha do canal, substituição de pontes e melhoria na confluência dos córregos afluentes.

 Segundo semestre de 2014  R$ 36,4 milhões

Leia mais sobre ações da PBH na prevenção de enchentes na edição de novembro do jornal EM TENPRO.

Investimentos em transporte para Belo Horizonte

Com R$ 5,3 bilhões de investimento em transporte, BH entra nos trilhos

Alessandra Mendes – Hoje em Dia

“A capital mineira precisa de investimentos de pelo menos R$ 5,3 bilhões para adotar soluções definitivas de transporte público. Esse é o valor necessário para a ampliação do metrô (linhas Savassi/Lagoinha e Nova Suíça/Barreiro) e a instalação de um monotrilho ou Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na região Noroeste. Os modais são considerados os mais adequados para uma cidade do porte de Belo Horizonte”.

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Eficiência de viadutos para o trânsito é colocada em xeque

“Baseados em exemplos como o viaduto Itamar Franco, inaugurado em maio de 2013 sobre a avenida Tereza Cristina, no bairro Carlos Prates, na região Noroeste, e que já enfrenta congestionamentos, e o Batalha dos Guararapes – que desabou sobre a avenida Pedro I no último dia 3, matando duas pessoas –, arquitetos e urbanistas contestam a eficiência e a necessidade desses equipamentos para as grandes metrópoles. Acusando as estruturas de roubarem o espaço urbano, degradarem as cidades e ainda não solucionarem os problemas do trânsito, os profissionais defendem que os viadutos existentes sejam até demolidos para dar espaço aos pedestres e aos transportes coletivos. O assunto, no entanto, coloca arquitetos e engenheiros em lados opostos, já que esses últimos afirmam que, sem os equipamentos, o tráfego seria ainda pior”.

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Construção do viaduto Batalha dos Guararapes

“A demolição e a remoção do viaduto Batalha dos Guararapes, previstas para começar neste domingo na avenida Pedro I, na região de Venda Nova, não tiram das empresas e órgãos responsáveis o peso de terem que arcar com a reconstrução da obra. Ainda não se fala em quem terá de pagar a conta, mas a certeza é que ela será milionária e custará no mínimo 80% do valor total do empreendimento, segundo engenheiros consultados pela reportagem de O TEMPO”.

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Fiscalização do setor aéreo

O Plano de Operação de Aviação Civil para a Copa do Mundo da FIFA 2014 envolverá aeroportos prioritários, situados até 200 quilômetros das 12 cidades-sede, e que serão coordenados diretamente pela Anac e pelo Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA).  Dos 88 aeroportos envolvidos no Plano de Operação, 42 contarão com o reforço presencial de inspetores da Anac – 16 estão nas cidades-sede. Clique aqui e conheça a cartilha da Anac.

Conheça vantagens do monotrilho

“O para e arranca de Belo Horizonte é um dos tormentos dos motoristas e dos usuários de transporte público da cidade já faz bem uns 10 anos. De microssolução em microssolução, até hoje a capital não teve obra ou interferência que desse, de verdade, um fim a esse movimento repetitivo e chato. Agora, a bola da vez é o BRT, o trânsito rápido de ônibus, que está sendo implantado em grandes corredores do Vetor Norte e da região Centro-Sul. Mas há dúvidas, e muitas, dos especialistas sobre a sua eficiência para BH. A aposta é de que será mais um paliativo. Na linha do que poderia ser feito para melhorar de vez o trânsito, a unanimidade é o metrô, o mais eficiente e de maior capacidade do mundo. Caro, na falta dele, a luz que aparece no fim do túnel vem do monotrilho, que, em vez da terra, usa o céu para transportar os passageiros”.

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